Importância do Seguro Viagem – Minha experiência

Marido e eu estávamos super, ultra, mega felizes, era nossa primeira viagem internacional, estávamos fazendo um mochilão pela Europa. A nossa primeira parada foi em Madrid. Chegamos no hotel, tomei um banho, tava um calor de lascar então coloquei uma sandalinha e a gente foi todo serelepe andar pelas ruas madrilenas.

 Foi quando de repente, pisei no meio fio e:

  Pois é, escorreguei e virei o pé!!!

 Levantei, sacudi a poeira e dei a volta por cima, já dizia a música.
Mas eu na hora senti que tinha algo errado com meu pé, só não queria acreditar, parecia até coisa do “tinhoso” pra estragar nossa viagem hahaha.

 Pois bem, consegui ser forte por 5 minutos, daí com muita fé comecei a andar mancando. Já era noite quando voltamos para o hotel e a dor era insuportável, então passamos na farmácia, expliquei o que tinha acontecido e me indicaram uma pomada anti-inflamatória, passei e fui dormir.

Acordei e meu pé estava em situação lastimável, mega inchado, mal conseguia pisar, então não teve jeito, peguei meus papéis do seguro e usei o telefone do hotel, a ligação era gratuita. Geralmente o seguro cobre todo o continente, então eu disse em que cidade da Europa eu estava e eles me indicaram o hospital mais próximo.

Chegando no hospital, falei meu nome e eles já estavam me esperando, pois o seguro havia ligado para eles.

Aguardando a consulta

O mais engraçado foi que o doutor disse que eu tinha que ficar de repouso e fazer compressas de gelo 3 vezes ao dia. Eu nem me dei ao trabalho de contar pra ele a minha história, nem valia a pena dizer que foram meses juntando dinheiro, meses de preparação e que a viagem era a realização de um sonho e blá blá blá. Só balancei a cabeça afirmamente pra ele, comprei o imobilizador de tornozelo e os remédios que ele passou e fui ser feliz na minha viagem rs.

Meu caso não foi grave, continuei mancando por mais uns 10 dias, mas GRAÇAS A DEUS fizemos nossa viagem. Os remédios tive que comprar com meu dinheiro e depois pedir o reembolso. Gastei 100 euros que foram reembolsados quando voltei para o Brasil, é só apresentar os comprovantes. A consulta nem sei quanto foi, não precisei pagar. Agora pensa, se acontece coisa mais grave e a pessoa não tem seguro…DEUSOLIVRE!!!

Eu comprei o meu pela internet, o mais barato que achei, foi super rápido e funcionou, depois desse batismo na minha primeira viagem nem preciso dizer que só viajo com seguro.

Aqui Sou Peregrino

Olá amados, bem vindos ao “Aqui Sou Peregrino”.

Criei esse blog para dividir uma paixão que não é só minha, aliás já passou de uma paixão, é um vício, o melhor deles na minha opinião, viagens!!!

Sou capaz de chegar acabada de um voo de 15 horas e dizer que não pego um avião nos próximos 2 anos, só que passam 2 dias e eu já estou pesquisando outros destinos que, se eu não tivesse que esperar as férias novamente (e juntar dinheiro, claro!) eu pegaria outro avião e partiria para outra trip.

Desde a primeira vez que sentei na frente de um computar para fazer um roteiro, pesquisar passagens e hospedagens, não consegui mais parar. é um passatempo ficar pesquisando sobre qualquer lugar. Pra mim não existe nada que o dinheiro possa comprar que me deixe mais feliz que uma viagem. Não importa aonde vou e como vou, o importante é ir. Há lugares que quando conheço eu fico satisfeita, mas a maioria deles eu quero voltar rs.

Eu percebi que consigo viver sem tudo aquilo que muita gente valoriza, desse jeito consigo usar meu dinheiro pra fazer o que mais gosto. Toda vez que volto de uma viagem eu me sinto mais rica, pois o que eu vou levar da vida é a vida que eu levo e caixão não tem gaveta.

Tenho a impressão de que quando comecei a viajar eu me desconstruí e fui me construindo novamente de um outro jeito. Minha mente ta sempre aberta a novas culturas, idiomas e comidas. Uma mente que se abre jamais volta ao tamanho original, já dizia Albert Einstein.

Gosto do meu país porque aqui estão as pessoas que eu amo, só que o mais legal de tudo é que Aqui Sou Peregrino.

Viajar é muito mais que arrumar as malas e partir para outro lugar…

Viajar é parar de ver o mundo 10×15, é esperar o inesperado, é se decepcionar, é se surpreender, é por algum tempo a rotina esquecer.

Viajar é conhecer outras culturas, outros sotaques, outros idiomas, outros valores, outros sabores.

Viajar é ver que somos iguais e ao mesmo tempo tão diferentes, é entender que o que importa é o que somos e não o que temos, é perceber que Deus criou um mundo grande e como somos pequenos.

Viajar é comprar algo que ninguém pode te tirar, é entender que o que você vive é a única coisa que você vai levar.

Iltiana Dias

Hebreus 11:8-13

Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia.
Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa.
Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.
Pela fé também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber, e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido.
Por isso também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar.
Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.

Feriado em Campos do Jordão

Feriado de Semana Santa partimos para Campos do Jordão, primeira vez que visitamos este lugar tão famoso e que é conhecido como a Suiça brasileira.

Levamos 4 horas de carro até lá. A volta que foi triste, engarrafamento de 7 horas.

Sempre que pego engarrafamento em feriados eu juro que nunca mais viajo de carro em feriados, a não ser que eu tenha um igual o dos Jetsons.

 


Campos do Jordão é um lugar bem tranquilo e com muito verde.

Para os chocólatras esse lugar é uma perdição, tem várias lojas e o chocolate Montanhês é o mais famoso.

Há várias lojas e galerias.

Agora o que tem muito mesmo é restaurante, vi muitos de comida alemã e italiana, fica difícil escolher e eu sou do tipo que gostaria de ir em todos, como não é possível fazer isso em 3 dias a dúvida é grande.

Os restaurantes são caros, até tem um self service, lanchonetes e a famosa pizza quadrada, mas sentar em um restaurante bacana que é a diversão de lá.

Outra coisa cara é para estacionar, caro e difícil, se você não quiser gastar com isso procure as ruas mais afastadas da rua principal.

Quando chegamos fomos almoçar, o Baden Baden, restaurante mais famoso, estava lotado, então almoçamos no restaurante vizinho que se chama O Vizinho. Depois fomos dar uma voltinha.

 

A noite a rua do Baden Baden ferve, um garçom nos disse que no inverno fica difícil andar. Tentamos ir mais uma vez ao Baden Baden e adivinhem? Fila de espera de mais de 20 casais. Ahh desisto!!!

No dia seguinte fomos conhecer Campos do Jordão do alto. Gostei da vista do Morro do Elefante, para subir você pode ir de teleférico ou de carro, optamos pelo carro.

IMG_3637.JPG

Depois fomos ao Pico do Itapeva.

img_3659

Na descida paramos num lago bem bonitinho.

 

No caminho ainda tem a Cachoeira de Prata que só passamos por ela e não paramos. Tem também o Hotel Green Home, o mais famoso e o mais caro também, mas é realmente lindo.

 

 
Andar em Campos do Jordão não tem mistério, não é um lugar muito grande.

Fomos almoçar no também famoso, e caro, Harry Pisek, a especialidade é comida alemã, o restaurante não fica no centrinho, mas também não é distante. Comemos o prato mais pedido de lá, o Eisbein, que é o joelho de porco defumado, estava maravilho e era muita coisa pra um casal, a sobremesa então era divina.

 

 A noite finalmente conseguimos comer no Baden Baden.

Tinham 10 casais na fila de espera, mas a recepcionista disse que estava sendo rápido.

Comemos a famosa linguiça a metro recheada com provolone.

No terceiro e último dia comemos no Pastel do Maluf, tem fotos de vários artistas que já degustaram o pastel espalhadas pelo restaurante.

Depois demos mais uma voltinha, o Cadu Plaza é tipo uma feirinha e vende roupas a um preço camarada.

Acredito que, como maiores dos lugares turísticos, fora de alta temporada e feriados a cidade fique bem mais tranquila e mais barata também.

Um Tour na Cidade de Malé – Maldivas

Então, nosso voo de volta estava marcado para as 22:00 e tivemos que fazer o check out no resort as 14:00, as 15:00 já estávamos no aeroporto de Malé. Um guia nos perguntou se não queríamos conhecer a cidade, eu perguntei o preço e ele praticamente me disse pra eu dar o que sentisse no coração rsrs.

Pegamos um barco para atravessar o mar, custou 1 usd a passagem e também paguei 5 usd por mala para guardar no aeroporto.

O nosso guia era um jovem rapaz, tinha uma namorada e queria se casar. Conversamos bastante, peguntei se eles tinham algum cantor famoso, ele disse que sim mas que os jovens não se descabelavam igual em outros países rs.

Depois pegamos novamente o barco para atravessar para o aeroporto. Achei um ótimo passatempo, vi os locais indo para a escola, trabalhando, brincando na pracinha. Também tem lojas mais baratas para comprar gifts já que nos resorts é tudo superfaturado. O que mais me chamou atenção foi uma mesquita que tem um Domo parecido com o de Jerusalém.

 

Passando raiva com Tuk Tuk em Bangkok

Antes de viajar para Tailândia li muitos relatos de pessoas desconjurando o Tuk Tuk em Bangkok. Tem até camisetas escrito: No Tuk Tuk! Mas o fato é que quando cheguei lá e vi aquele meio de transporte tão engraçadinho eu não resisti hahaha. Ainda mais quando o motorista ofereceu a viajem por 20thb. Só que, não se iluda com tamanha pechincha, eles não jogam pra perder e meu marido e eu sentimos isso na pele, ou melhor, nos pés : /

Explico:

Saímos do hotel e fomos procurar o pier para pegar o Express Boat, já na porta do hotel tinham vários Tuk Tuks com os motoristas que pareciam mais um bando de urubu esperando a carniça.

O primeiro valor que disseram foi 100thb, eu disse pra eles que que não precisava pois ia para o pier. Eu sabia que o pier era perto do hotel mas quando um motorista gritou 20thb meus olhos brilharam. Essa minha muquiranice sempre me lasca porque o barato sai caro.

Pois bem, aceitei e entramos no raio do Tuk Tuk felizes da vida.

Coisa de 3 minutos depois ele para e diz: É aqui! Descemos e aí que veio a surpresa, o infeliz não levou a gente para o pier de onde parte o Boat que é um meio de transporte marítimo público que custa 40thb, ele nos levou pra um ponto de onde parte o Long Boat, um barco privado que custa 3500thb, e ele ganha uma bela comissão.

Saí de lá com fumaça saindo pelas ventas.

Tivemos que fazer todo o caminho de volta, meia hora de caminhada, depois descobri que a distância do hotel até o pier era de 5min e ainda tinha transfer de graça do hotel pra lá. Toma distraído!!!

Mas é assim mesmo, é viajando que se aprende a viajar e posso dizer que passar raiva com o Tuk Tuk faz parte do roteiro de Bangkok. Ouvi gente dizer que perdeu muito tempo porque pediram para o motorista levar para um lugar e eles passavam primeiro em lojas e contavam a história triste de que se eles fossem só olhar, a loja ajudava eles com a gasolina. Na verdade isso é uma máfia kkk.

Agora cabe a você decidir se vai querer andar ou não, mas posso te garantir que quando você chegar lá e ver aquele meio de transporte engraçadinho vai querer passar raiva também rsrs.

O que fazer na Ilhas Maldivas

Ficamos 5 dias nas Maldivas, destes, 4 foram inteiros. Não sou a melhor pessoa para indicar hotel pois vou mesmo pelo preço e localização. São centenas de resorts espalhados por 26 atóis, a escolha pode ser muito difícil. Nosso resort ficava no Atol do Sul e a distância de Malé também contou muito na hora da escolha pois, queríamos chegar de hidroavião e se o resort for próximo a Malé uma lancha rápida basta.

Uma coisa que não sou fã é de resort com All Inclusive, mas nesse caso vale a pena. Gente, não tem pra onde correr, literalmente. Maldivas é um lugar para se internar, cada ilha tem apenas um resort, não tem shopping, cinema, táxi na porta, nada. É chegar, relaxar e ser feliz. É diferente de tudo que já vi, é divino!!!

O resort terá algum entretenimento, bar, piscina, sala de jogos. O meu era super simples e tinha tudo isso, mas vi alguns que tinham até quadra de tênis. Tem também na ilha de Malé hotéis super baratos que oferecem passeios e Day Use para algum resort que permita, ou seja, com um pouco de esforço Maldivas é pra todos.

O resort que ficamos oferecia passeios pra ver baleia, tubarão, tartaruga, fazer mergulho, conhecer uma ilha habitada por locais e etc.

Quando eu estava pesquisando sobre a viagem achei que pra mim poderia ser entediante porque quando viajo costumo andar muito, ir a vários lugares no mesmo dia e na ilha não existe essa possibilidade, mas foi exatamente disso que eu gostei, o fato de fazer nada. E os dias se passavam assim…

Mas foi dessa forma que descobri que fazer nada também cansa rs.

Na verdade eu queria ter feito o passeio para ver baleias e tartarugas gigantes, só que elas não ficam desfilando pelo oceano índico o ano inteiro, então quando perguntei na recepção se era certo a gente ver o recepcionista respondeu: Talvez sim, talvez não. Só que o talvez sim e o talvez não tinham o mesmo preço de 100 usd.

Veja o quadro com a programação dos passeios.

Em uma tarde quando o tempo fechou acabei fazendo o passeio a ilha vizinha onde vivem os locais, a Ilha  Dhangethi, o passeio durou 2 horas e custou 45 usd. Vi mamães levando os filhos pra escola, vi uma mesquita muito antiga, um cemitério e até um albergue, mas é proibido tomar banho de mar com roupa de banho.

Agora o que fiz de melhor foi o snorkeling, alugamos o equipamento por 6 usd e quando coloquei a cara n’agua um outro mundo se descortinou pra mim.

É lindo, lindo, lindo lindo, lindo. Vi cardumes, centenas, milhares de peixes diferentes. É incrível!!!

Repare na diferença da cor da água, no azul escuro a profundidade já é de 30 metros. Da para ver o resort vizinho também.

Eu podia ficar horas aqui falando dessa beleza, mas enfim, Maldivas é sem dúvida um paraíso na Terra.

Hidroavião nas Ilhas Maldivas – Uma experiência incrível

A viagem até Maldivas já é incrível por si só. Sobrevoar toda essa beleza de hidroavião faz a viagem ainda mais especial. É simplesmente incrível.

Quando você chega no aeroporto de Malé terá que pegar uma lancha rápida ou um hidroavião para chegar ao seu Resort, se o Atol que for se hospedar for perto de Malé o transfer é de lancha, caso contrário,  o transfer é de hidroavião.

Bom, a escolha do nosso Resort foi justamente para que pudéssemos ir de hidroavião, não perderia essa oportunidade.

Como escrevi no post anterior, chegamos as 02:00 em Malé, então passamos a noite lá, nosso hidroavião estava reservado para as 15:00 do dia seguinte, lembrando que é o próprio resort que faz a reserva do voo e o pagamento também é feito por lá.

No aeroporto um ônibus nos levou até onde ficavam os hidroaviões, nos deram nosso ticket e ficamos aguardando.

Nosso voo atrasou e para os passageiros não ficaram com raiva eles ofereceram comida de graça na sala de espera. Nem queria.

 Só que a comida era pimenta pura hahaha.

Enquanto aguardávamos nossa vez demos uma voltinha.

Chegou nossa vez, sentei logo na janela pra filmar tudo. Cabem 12 pessoas nesse aviãozinho.

Por mais que eu tenha medo de altura não dava pra ser indiferente a tanta beleza.

O voo durou 30 minutos e foi super tranquilo. Ele pousou, tiraram nossas malas e todos ficaram aguardando os barcos dos Resorts virem buscar seus hóspedes. Chegamos por volta das 17:00.

Aeroporto de Malé – Como chegar nas Ilhas Maldivas – Moeda

Ir para o paraíso das Maldivas já foi mais difícil e mais caro também. Calma aê! não significa que ficou barato, mas agora uma pobre mortal como eu que trabalha 44 horas semanais para sobreviver se fizer um esforço, e muita pesquisa, já pode sonhar com esse paraíso.

Lembrando que nesse paraíso a moeda é a Rupia maldívia, mas eles aceitam dólar pra tudo e não tem caixa eletrônico nos Resorts, então leve dólares e vai ser feliz.

O aeroporto fica na ilha Malé, é a maior cidade e a capital do país, a ilha mais abitada pelos nativos.

De lá você pega uma lancha ou um hidroavião até seu atol, vai depender da distância do seu resort.

Vou contar o que eu fiz e espero que vocês não pensem que sou uma alineada, mas é que foi a forma mais barata que encontrei.

Primeiro deixa eu explicar que não foi uma viagem só para Maldivas, até porque com tantas opções ao redor no mapa não dava pra desperdiçar as passagens low cost. Então com 30 dias de férias eu consegui incluir mais 2 países nesse roteiro, Tailândia e Emirados Árabes.

Por incrível que pareça a Emirates tinha a passagem mais barata em dezembro. período de festas.

Saindo de São Paulo a passagem ficava mais barata então comprei de Guarulhos para Bangkok com conexão de 6 dias em Dubai. Como moro no Rio tive que comprar separado as passagens de ida e volta para Guarulhos. Então era hora de comprar as passagens para Malé. De Bangkok para Malé usei a Srilankan, que fez conexão em Colombo. Nessa brincadeira nós demos quase a volta ao mundo, nem preciso dizer que cheguei só o pó na ilha.

Agora porque tudo isso, a passagem para Bangkok pela Emirates estava mais barata que para Dubai, e ainda consegui fazer um stop de 6 dias nos Emirados sem pagar mais nada por isso.

Já as passagens para Malé ficam mais baratas saindo da Índia, Sri Lankan ou Tailândia.

Como eu disse foram dias de pesquisa mais o cansaço de tantos voos, mas para economizar vale.

Chegamos em Male as 02:00, então reservei um hotel aqui que mandou uma van por 15,00 usd nos pegar pois pegaríamos o hidroavião até nosso Atol de manhã. Estava escuro e estávamos muito cansados, ainda não tinha dado conta que estava num dos lugares mais lindos do mundo.

A van para voltarmos para o aeroporto.

O aeroporto é bem pequeno e tem toda a burocracia necessária, na imigração tivemos que passar no Health Control, eles pediram o comprovante de vacina contra febre amarela.

Já passava da hora do almoço então escolhi um fast food, repare no uniforme, a República das Maldivas é um país muçulmano. O lanche custou 14,50 usd.

No último dia na ilha, enquanto aguardávamos nosso voo para Bangkok nós fizemos uma passeio em Malé, conto em outro post.

Bangkok – Guardar as malas no Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi

Chegamos no aeroporto de Bangkok e tínhamos algumas horas antes de pegar o voo para Maldivas. Nós voltaríamos para Tailândia em 5 dias, mas a ansiedade era tanta que não consegui ficar só no aeroporto, então cada minuto era precioso.

Há uma loja na área de embarque, no 4ª andar do aeroporto, onde se pode guardar as malas. Você mostra seu passaporte, preenche uma ficha e só paga quando buscá-las. Pagamos 300 thb para o dia todo, não aceitam cartões nem dólar, só dinheiro mesmo. Deixamos as malinhas lá e fomos dar um rolé por Bangkok rs.

Um passeio pela Ilha Fiscal – Último baile do Império

Quando temos parentes nos visitando precisamos fazer um roteiro legal e o programa escolhido para um sábado a tarde foi conhecer a Ilha Fiscal no Centro do Rio de Janeiro. Uma pequena ilha que a princípio foi criada para ser um posto alfandegário.

Para chegar você precisa ir até o Espaço Cultural da Marinha – Av. Alfred Agache, s/n, próximo à Praça XV no Centro do RJ e lá pegar o barco que faz o passeio até a ilha.

Fomos de carro, pois, sábado não é tãaaaooo difícil estacionar. Estacionamos na rua ao lado da Praça XV, como sempre os flanelinhas se apresentaram, mas não cobraram muito para “vigiar” seu carro, R$ 5,00.


Durante a semana eu não aconselho ir de carro, a não ser que você não se importe de encarar o trânsito do Rio e os preços exorbitantes  para estacionar.

O passeio até a ilha é feito de barco de 5ª a domingo em 3 horários, 13:00, 14:30 e 16:00, nós fomos no último horário, o ingresso custou R$ 20,00 inteira. Enquanto você espera pode se distrair vendo a réplica da Caravela de Cabral, um helicóptero, um navio e um submarino da Marinha aposentados. O legal é que você pode entrar neles e tirar fotos.

 

Nosso barco chegou, vamos nessa, as crianças precisam colocar o colete salva vidas.

A ilha parece um castelinho e vários ricos e famosos já fizeram sua festa de casamento lá.

Chegando lá um guia nos recebeu e começou a contar a história do último baile da monarquia antes da Proclamação da República, o guia mostra os cômodos e há um quadro grande do último baile, a visita dura em média 1 hora.

Fim